Chocante! Documento revela que PCC mantém plano de matar policiais

Passaram-se três anos desde que o Primeiro Comando da Capital (PCC) tem desenvolvido estratégias para eliminar agentes penitenciários federais destacados em duas das cinco prisões federais espalhadas por todo o território nacional. Em um documento confidencial, a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) enfatiza que os funcionários devem permanecer em estado de máxima alerta, especialmente aqueles destacados nas prisões de Campo Grande (MS) e Brasília.

De acordo com as informações reveladas no documento, o PCC continua engajado em seu plano de assassinar os agentes penitenciários. A facção, conhecida como “Sintonia Restrita”, é responsável por monitorar e executar funcionários públicos dentro da hierarquia do PCC.

Os planos foram expostos durante a Operação Sequaz, conduzida pela Polícia Federal (PF) em abril deste ano. Durante a operação, foi descoberto que membros da facção estavam planejando sequestrar e matar servidores públicos e autoridades, incluindo o ex-juiz e senador Sergio Moro e o promotor Lincoln Gakiya.

A PF efetuou várias ordens de busca e apreensão durante as investigações, com ataques potenciais ocorrendo simultaneamente. Os principais suspeitos foram encontrados nos estados de São Paulo e Paraná.

A operação Sequaz envolveu cerca de 120 agentes da polícia federal cumprindo mandados em quatro estados brasileiros. O nome da operação faz referência ao ato de seguir ou vigiar alguém, que era utilizado pelos criminosos para obter informações sobre possíveis vítimas.

Um caso particularmente brutal foi o assassinato da psicóloga Melissa de Almeida Araújo em Catanduvas, Paraná, em 2017. Ela foi morta pelo PCC na presença de seu marido e filho de 10 meses. O crime ocorreu no condomínio onde a família residia, e os criminosos a seguiam desde cedo.

Após entrar no condomínio, os assassinos atiraram contra Melissa, que tentou correr para casa, mas foi alcançada e morta com dois tiros no rosto. Seu marido conseguiu matar um dos criminosos antes mesmo de ser baleado oito vezes. O filho do casal saiu ileso.

Um dos criminosos fugiu, mas acabou sendo morto em um confronto com agentes da polícia pouco tempo depois. Outros quatro envolvidos foram detidos em uma operação de segurança.

Esses eventos mostram claramente a periculosidade e a determinação do PCC em eliminar aqueles que representam uma ameaça às suas operações dentro das prisões federais brasileiras. É crucial que as autoridades continuem vigilantes e adotem medidas para proteger esses profissionais. A operação Sequaz serve como prova do comprometimento das forças de segurança em combater essa facção criminosa e garantir a justiça para as vítimas desses atos brutais.

Resumo da Notícia
Passaram-se três anos desde que o PCC tem desenvolvido estratégias para eliminar agentes penitenciários federais destacados em duas das cinco prisões federais.
O PCC continua engajado em seu plano de assassinar os agentes penitenciários através da facção “Sintonia Restrita”.
A Operação Sequaz revelou os planos da facção e efetuou ordens de busca e apreensão em São Paulo e Paraná.
O assassinato brutal da psicóloga Melissa de Almeida Araújo em 2017 demonstra a periculosidade do PCC.
É crucial que as autoridades continuem vigilantes e adotem medidas para proteger os agentes penitenciários.

Com informações do site Chocante! Documento revela que PCC mantém plano de matar policiais.

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