Polícia Federal lança operação Lucas 12:2 em Mato Grosso do Sul para investigar possíveis desvios e exportação ilegal de ativos recebidos por Jair Bolsonaro durante suas missões oficiais. Alvos da investigação incluem o general reformado Mauro Lourena Cid, o assessor Osmar Crivelatti, o advogado Frederick Wassef e o tenente-coronel Mauro Cid. Estima-se que a venda dessas joias tenha gerado um lucro mínimo de R$ 1 milhão.
Políticos aliados de Bolsonaro em Mato Grosso do Sul evitam comentar sobre a operação da Polícia Federal, enquanto dois representantes do PL e PRTB, João Henrique Catan e Marcos Pollon, se pronunciam em apoio ao ex-presidente, destacando sua simplicidade ao usar um relógio plástico Casio e minimizando as acusações.
Juristas têm opiniões divergentes sobre o caso. Alguns afirmam ser pouco provável que Bolsonaro seja preso, argumentando que ex-presidentes são frequentemente perseguidos para manchar sua imagem. Outros juristas afirmam que há elementos suficientes para estabelecer os crimes de desvio e lavagem de dinheiro revelados pela mídia, o que poderia justificar uma prisão preventiva.
Professor Benedicto Arthur de Figueiredo Neto defende que não há fundamentos para a prisão preventiva de Bolsonaro, uma vez que ele não ocupa mais um cargo público. Ele critica o uso do direito penal como vingança política e destaca a importância de fundamentos sólidos em casos de acusação.
Operação da Polícia Federal continua em andamento, deixando políticos e cidadãos em alerta máximo e constante vigilância. O desfecho dessa investigação e suas repercussões para o ex-presidente Bolsonaro ainda são incertos.
Operação Lucas 12:2 | Investigação de desvios e exportação ilegal de ativos recebidos por Bolsonaro durante missões oficiais | Alvos da investigação: General reformado Mauro Lourena Cid, assessor Osmar Crivelatti, advogado Frederick Wassef e tenente-coronel Mauro Cid |
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Políticos evitam comentar | Aliados de Bolsonaro em Mato Grosso do Sul não se pronunciam sobre a operação | Apenas João Henrique Catan e Marcos Pollon (PL e PRTB) manifestam apoio ao ex-presidente |
Opiniões divergentes | Juristas discordam sobre a possibilidade de prisão de Bolsonaro | Alguns afirmam ser pouco provável, enquanto outros defendem que há elementos suficientes para uma prisão preventiva |
Professor critica prisão preventiva | Benedicto Arthur de Figueiredo Neto argumenta que não há fundamentos para a prisão de Bolsonaro | Destaca o uso do direito penal como vingança política e a importância de fundamentos sólidos em acusações |
Operação em andamento | Polícia Federal continua investigação, deixando políticos e cidadãos em alerta | Desfecho da investigação e repercussões para Bolsonaro ainda são incertos |
Com informações do site Polícia Federal.