No final de novembro, um crime chocante abalou a região oeste do Rio de Janeiro
No final de novembro, um terrível crime abalou a região oeste do Rio de Janeiro. O corpo queimado da professora Vitória Romana Graça, de 26 anos, foi encontrado na comunidade Cavalo de Aço, em Senador Camará. Os principais suspeitos são uma adolescente de 14 anos, com quem Vitória tinha um relacionamento, e sua mãe, Paula Cestódio Vasconcelo. Agora, as autoridades estão investigando para descobrir o motivo por trás desse assassinato chocante.
No final de novembro, um terrível crime abalou a região oeste do Rio de Janeiro. O corpo queimado da professora Vitória Romana Graça, de 26 anos, foi encontrado na comunidade Cavalo de Aço, em Senador Camará. Os principais suspeitos são uma adolescente de 14 anos, com quem Vitória tinha um relacionamento, e sua mãe, Paula Cestódio Vasconcelo. Agora, as autoridades estão investigando para descobrir o motivo por trás desse assassinato chocante.
A relação entre a adolescente e Vitória começou através do Instagram e durou quatro meses. Depois do crime, a jovem de 14 anos afirmou à polícia que terminaram porque ela era nova demais. No entanto, uma amiga da professora que foi interrogada também relatou que Vitória confidenciou que o término ocorreu porque ela suspeitava que Paula estava se aproveitando financeiramente dela. Segundo esse depoimento, Vitória continuava ajudando financeiramente sua ex-namorada mesmo após o fim da relação.
O sequestro ocorreu no dia 10 de agosto. A mãe da adolescente foi até a escola onde Vitória trabalhava e disse aos funcionários que sua filha não estava lidando bem com o término e queria conversar com a professora “fora do trabalho”. Às 21h, Vitória visitou sua mãe em outro bairro do Rio e informou que iria se encontrar com Paula. Depois disso, nunca mais foi vista. Durante esse período, várias transferências foram feitas do celular de Vitória para o irmão de Paula, que ainda está foragido.
Na madrugada seguinte, a mãe da professora recebeu uma ligação desesperada da filha, ela afirmava ter sido sequestrada e precisava de R$2.000 como resgate. Esse valor seria entregue por um entregador, que pegaria o cartão do pai de Vitória na casa da família.
No dia 11 pela manhã, a polícia foi acionada para investigar um incidente na Praça Damasco em Senador Camará, onde um corpo queimado foi encontrado. De acordo com o laudo forense do Instituto Médico Legal (IML), Vitória ainda estava viva quando seu corpo foi incendiado. O exame também mostrou evidências de inalação de fumaça. Fragmentos metálicos e tecidos encontrados no local do crime levaram a polícia a acreditar que a vítima estava dentro de uma mala quando os criminosos atearam fogo.
Esse terrível crime chocou a comunidade e levanta várias perguntas: O que teria motivado essa adolescente de 14 anos e sua mãe a cometerem um assassinato tão brutal? Será que houve cumplicidade de outras pessoas? A investigação está em curso para trazer respostas e justiça para o caso. A sociedade aguarda ansiosamente por mais informações sobre esse triste episódio.
(Fonte: O Globo).
Resumo da Notícia |
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No final de novembro, o corpo queimado da professora Vitória Romana Graça, de 26 anos, foi encontrado na comunidade Cavalo de Aço, em Senador Camará. |
Os principais suspeitos são uma adolescente de 14 anos, com quem Vitória tinha um relacionamento, e sua mãe, Paula Cestódio Vasconcelo. |
A relação entre a adolescente e Vitória começou através do Instagram e durou quatro meses. |
O sequestro ocorreu no dia 10 de agosto e várias transferências foram feitas do celular de Vitória para o irmão de Paula, que ainda está foragido. |
No dia 11 pela manhã, um corpo queimado foi encontrado na Praça Damasco em Senador Camará. |
O exame do Instituto Médico Legal (IML) revelou que Vitória ainda estava viva quando seu corpo foi incendiado. |
A investigação está em curso para trazer respostas e justiça para o caso. |
Com informações do site G1.