No noticiário da última quinta-feira (4), o **setor supermercadista**, representado pela **Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS)**, propôs ao **Governo Federal** a antecipação dos efeitos da reforma fiscal por meio da criação de uma **cesta básica de alimentos com isenção de impostos**.
Em colaboração com as **Frentes Parlamentares**, a ABRAS selecionou quinze categorias prioritárias para integrar essa **cesta básica qualificada**, alinhadas à **Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM)**. O foco nas especificidades dos produtos é destacado pelo líder como um diferencial em relação às propostas das frentes parlamentares.
Questionado sobre a evolução do projeto e a possibilidade de implementação já em 2024, Galassi ressaltou a importância de não prolongar as discussões por mais um ano. Ele alerta que mesmo se a proposta for aprovada este ano, sua execução seria postergada por 10 anos – uma decisão que ele considera equivocada, dada a urgência de medidas benéficas à população brasileira.
Diante da iminente renegociação das dívidas estaduais pelo Governo Federal, a ABRAS apresentou sugestões para reduzir os tributos incidentes sobre as cestas básicas. Tal medida é vista como essencial para causar impacto imediato nos bolsos e no poder de compra dos consumidores.
Com base nessas informações, percebe-se o esforço conjunto do **setor supermercadista** em propor soluções que proporcionem benefícios diretos à população. A expectativa é que o amadurecimento dessas propostas contribua para uma abordagem mais eficaz em relação às questões relacionadas à alimentação e à economia familiar.
Setor Supermercadista | Proposta de Cesta Básica com Isenção de Impostos |
Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) | Antecipação dos efeitos da reforma fiscal |
Categorias Prioritárias | Redução de Tributos sobre Cestas Básicas |
15 categorias alinhadas à NCM | Medida essencial para impacto no poder de compra |
Com informações do site PrimeiroJornal