Sargento da Polícia Militar em São Paulo é condenado a 45 anos de prisão por duplo homicídio

No último trimestre do ano de 2023, um trágico evento abalou a corporação da Polícia Militar em São Paulo. O sargento Claudio Henrique Frare Gouveia foi condenado a uma pena de 45 anos de prisão em regime fechado por ter cometido um duplo homicídio. O crime ocorreu na 3ª Companhia do 50º BPMI, localizada em Salto, interior paulista.

O julgamento aconteceu no Tribunal Militar do Estado de São Paulo e teve início às 14h15min e término às 17h40min da última quinta-feira. Vale mencionar que o processo foi conduzido pelo juiz José Álvaro Machado Marques. Durante todo esse período, Gouveia acompanhou as etapas do julgamento através de videoconferência direto da prisão militar Romão Gomes.

A defesa do sargento já se manifestou anunciando que irá apelar da sentença, alegando que a decisão é desfavorável às provas apresentadas e mencionando que Gouveia agiu impulsivamente por suposta condição defensiva.

Mas qual foi o motivo que levou o sargento a cometer esse ato horrível? De acordo com os dados apresentados pelo Ministério Público, o crime teve como motivação desentendimentos relacionados aos horários de trabalho. No dia 15 de maio, foram disparados nove tiros contra uma das vítimas e quatro contra a outra. Ambos eram colegas de trabalho do sargento.

As vítimas fatais dessa terrível tragédia foram o capitão Josias Justi da Conceição Junior, de 39 anos, que deixou esposa e dois filhos pequenos, e o segundo sargento Roberto Aparecido da Silva, de 52 anos, que deixou esposa e três filhos. Ambos os policiais possuíam um longo histórico dedicado ao serviço na Polícia Militar. Colegas e amigos próximos afirmam que Gouveia era conhecido por seu comportamento amigável e comprometido antes desse incidente trágico.

Após cometer o crime, Gouveia se entregou voluntariamente às autoridades e foi detido na prisão militar Romão Gomes em São Paulo. É importante salientar que a tragédia continua impactando imensamente a corporação policial e deixando um vazio indescritível nas vidas das famílias das vítimas.

É provável que essa decisão tão importante seja alvo de discussões através da apelação processual. Resta aguardar para ver se novos desdobramentos ocorrerão nesse caso chocante que abalou a sociedade paulista.

Notícia
No último trimestre do ano de 2023, um trágico evento abalou a corporação da Polícia Militar em São Paulo. O sargento Claudio Henrique Frare Gouveia foi condenado a uma pena de 45 anos de prisão em regime fechado por ter cometido um duplo homicídio. O crime ocorreu na 3ª Companhia do 50º BPMI, localizada em Salto, interior paulista.
O julgamento aconteceu no Tribunal Militar do Estado de São Paulo e teve início às 14h15min e término às 17h40min da última quinta-feira. Vale mencionar que o processo foi conduzido pelo juiz José Álvaro Machado Marques. Durante todo esse período, Gouveia acompanhou as etapas do julgamento através de videoconferência direto da prisão militar Romão Gomes.
A defesa do sargento já se manifestou anunciando que irá apelar da sentença, alegando que a decisão é desfavorável às provas apresentadas e mencionando que Gouveia agiu impulsivamente por suposta condição defensiva.
De acordo com os dados apresentados pelo Ministério Público, o crime teve como motivação desentendimentos relacionados aos horários de trabalho. No dia 15 de maio, foram disparados nove tiros contra uma das vítimas e quatro contra a outra. Ambos eram colegas de trabalho do sargento.
As vítimas fatais dessa terrível tragédia foram o capitão Josias Justi da Conceição Junior, de 39 anos, que deixou esposa e dois filhos pequenos, e o segundo sargento Roberto Aparecido da Silva, de 52 anos, que deixou esposa e três filhos. Ambos os policiais possuíam um longo histórico dedicado ao serviço na Polícia Militar. Colegas e amigos próximos afirmam que Gouveia era conhecido por seu comportamento amigável e comprometido antes desse incidente trágico.
Após cometer o crime, Gouveia se entregou voluntariamente às autoridades e foi detido na prisão militar Romão Gomes em São Paulo. É importante salientar que a tragédia continua impactando imensamente a corporação policial e deixando um vazio indescritível nas vidas das famílias das vítimas.
É provável que essa decisão tão importante seja alvo de discussões através da apelação processual. Resta aguardar para ver se novos desdobramentos ocorrerão nesse caso chocante que abalou a sociedade paulista.

Com informações do site G1.

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