Grupo extremista Hamas assume responsabilidade por ataque fatal em Jerusalém
O grupo extremista Hamas assumiu a responsabilidade pelo ataque que resultou na morte de três pessoas em Jerusalém, na última quinta-feira (30), deixando outras sete feridas. O comunicado emitido pelo grupo justificou a ação como uma resposta aos recentes episódios de violência contra mulheres e crianças em Gaza durante o conflito em curso.
Os membros do Hamas mencionaram os “crimes sem precedentes” cometidos pelas forças de ocupação, citando massacres brutais em Gaza, assassinatos de crianças em Jenin, além de violações sistêmicas contra prisioneiros palestinos e restrições ao acesso à Mesquita de Al-Aqsa. Segundo o grupo, esses eventos foram as motivações para realizar o ataque fatal em Jerusalém.
De acordo com informações da polícia, o incidente ocorreu próximo a um ponto de ônibus localizado na região leste da cidade, área reivindicada pelos palestinos. Os vídeos gravados no momento do ataque demonstram dois homens saindo rapidamente de um veículo e abrindo fogo contra os civis presentes na rua. Graças à rápida intervenção de dois soldados e um civil nas proximidades, os agressores foram neutralizados imediatamente.
Uma vítima foi declarada morta no local pelos serviços de resgate Magen David Adom, enquanto outras duas morreram posteriormente no hospital Shaare Zedek. Duas das sete pessoas feridas estão em estado crítico e estão sendo tratadas nesse mesmo hospital.
Diante desse episódio violento, Jack Lew, ex-embaixador dos Estados Unidos em Israel, condenou veementemente essa brutalidade. A comunidade internacional se mantém preocupada com a escalada da violência na região e diversas dúvidas emergem diante desse ataque. A população se questiona sobre as medidas de segurança, bem como sobre a eficácia do combate ao extremismo.
É fundamental que autoridades e órgãos competentes adotem estratégias para lidar com situações violentas como esta, garantindo assim a segurança e a paz na região. É importante também continuar buscando soluções políticas e diplomáticas para o conflito, visando cessar os episódios trágicos como o ocorrido em Jerusalém.
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| O grupo extremista Hamas assumiu a responsabilidade pelo ataque que resultou na morte de três pessoas em Jerusalém, na última quinta-feira (30), deixando outras sete feridas. |
| O comunicado emitido pelo grupo justificou a ação como uma resposta aos recentes episódios de violência contra mulheres e crianças em Gaza durante o conflito em curso. |
| De acordo com informações da polícia, o incidente ocorreu próximo a um ponto de ônibus localizado na região leste da cidade, área reivindicada pelos palestinos. |
| Os vídeos gravados no momento do ataque demonstram dois homens saindo rapidamente de um veículo e abrindo fogo contra os civis presentes na rua. |
| Uma vítima foi declarada morta no local pelos serviços de resgate Magen David Adom, enquanto outras duas morreram posteriormente no hospital Shaare Zedek. |
| Duas das sete pessoas feridas estão em estado crítico e estão sendo tratadas nesse mesmo hospital. |
| Jack Lew, ex-embaixador dos Estados Unidos em Israel, condenou veementemente essa brutalidade. |
| A comunidade internacional se mantém preocupada com a escalada da violência na região e diversas dúvidas emergem diante desse ataque. |
| É fundamental que autoridades e órgãos competentes adotem estratégias para lidar com situações violentas como esta, garantindo assim a segurança e a paz na região. |
| É importante também continuar buscando soluções políticas e diplomáticas para o conflito, visando cessar os episódios trágicos como o ocorrido em Jerusalém. |
Com informações do site Hamas
O grupo militante Hamas assumiu a responsabilidade pelo ataque em Jerusalém que resultou na morte de três pessoas. O atentado ocorreu em uma estação de bonde e deixou também várias outras pessoas feridas. O grupo afirmou que o ataque foi uma resposta à contínua violência israelense contra os palestinos. Autoridades israelenses condenaram veementemente o ataque e prometeram tomar medidas para garantir a segurança dos cidadãos.